mudanças!
na minha pele a tua voz,
escuto-a nas ruas vazias,
de cada noite perdida.
rasgo os sentires,
e transponho todas as pontes,
as pontes, que nos afastaram.
nos nossos silêncios, habitam candeeiros
na candência do tempo, morre a luz.
associasse o verbo ao desejo
dentro de gestos vulneráveis .
ajustado à divisória da mudança
surge um palco suave que perpétua o instante…
helena maltez
na minha pele a tua voz,
escuto-a nas ruas vazias,
de cada noite perdida.
rasgo os sentires,
e transponho todas as pontes,
as pontes, que nos afastaram.
nos nossos silêncios, habitam candeeiros
na candência do tempo, morre a luz.
associasse o verbo ao desejo
dentro de gestos vulneráveis .
ajustado à divisória da mudança
surge um palco suave que perpétua o instante…
helena maltez
1 comentário:
Encontrei-te novamente...ainda aqui andas, Lena! Sempre belos os teus poemas, os teus dizeres...Gosto muito de te ler...Um dia destes continuo os meus relatos...Bjs da girassol
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